As Quatro Estações réquiem seria,
na ausência da tua alegria,
nestas horas sem sal e tão frias...
Lasso tempo, silêncio largo e pétreo,
que deixam no peito emoções descabidas...
Mais além, a esperança tece, com a linha do horizonte,
as tuas brancas vestes para o baile celestial!
Ficam, em nós, o matiz, o irisado, o nácar
da tua eterna presença, nas pinceladas de um dia infinito,
que nunca morre, nascido do teu sorriso.
na ausência da tua alegria,
nestas horas sem sal e tão frias...
Lasso tempo, silêncio largo e pétreo,
que deixam no peito emoções descabidas...
Mais além, a esperança tece, com a linha do horizonte,
as tuas brancas vestes para o baile celestial!
Ficam, em nós, o matiz, o irisado, o nácar
da tua eterna presença, nas pinceladas de um dia infinito,
que nunca morre, nascido do teu sorriso.
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